06 junho, 2011

Retrospectiva 10 de maio

Inovação é sinônimo de resultados

Pare um instante e reflita: quando foi a última vez que a empresa para a qual você trabalha inovou? E você, lembra-se da última vez que transformou idéias em resultados? Se a resposta foi "há pouco tempo" para uma - ou até para as duas questões - e você está contente com o resultado, é hora de se preocupar. Empresas e profissionais realmente competitivos são inquietos com relação a melhorias, sejam elas em processos, produtos, mercado ou gestão.
Essa "inquietude", entretanto, não deve ser desordenada. Pelo contrário. Para idéias sejam transformadas em resultados, existem técnicas e ferramentas eficazes, que podem reduzir os prazos e os riscos do projeto. Em consequência, cai o custo, ou, tão importante quanto - principalmente quando o assunto é inovação - fica mais fácil prever o gasto total do projeto.
Muitas pessoas pensam que ter boas idéias ou fazer algo de maneira diferente é inovar. Se a ideia ou o processo, não der resultado, não é inovação. Pode ser criação ou invenção, mas não inovação.
A próxima etapa é eliminar a idéia à estratégia da empresa. A partir deste ponto, começa a gestão da inovação. È necessário destinar recursos para que o projeto saia do papel, definir critérios para que a inovação seja implantada e comunicar  a todos sobre a mudanças.
Colocamos os principais problemas e os funcionários opinam. Como todos nós temos culturas, hobbies, perfis e atividades diferentes, analisamos o mesmo problema sob diferentes pontos de vista. A possibilidade de alguém pensar em uma solução é muito maior.
As boas idéias recebem premiações. O "prêmio", entretanto, não é em dinheiro, ou bens. A empresa adota a "meritocracia". Conforme explica o sócio-fundador, dar o crédito do sucesso ao funcionário é justo e fator motivador. "Valorizamos realmente os nossos funcionários. Trabalhamos para que as equipes estejam sempre integradas.   

Fonte: revista Ietec.

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