03 junho, 2011

Retrospectiva 9 de maio

Doenças respiratórias
Todo cuidado é pouco

São as doenças mais comuns em crianças, mas também atingem pessoas de qualquer idade. E é preciso atenção para tratar desde resfriados até pneumonias.

As doenças respiratórias são as mais frequentes durante a infância, em todos os níveis sócio-econômicos. Nas classes sociais mais pobres, as infecções respiratórias agudas ainda figuram como importante causa de morte de crianças pequenas, principalmente menores de um ano de idade.
Existem diversos tipos de doenças respiratórias. Elas variam de leves (como resfriado comum) até as  pontencialmente mortais (como pneumonia bacteriana e embolia pulmonar). Além de comuns, rendem tratamentos complexos que, muitas vezes, envolvem hospitalização.
Sintomas são específicos
Embora as doenças respiratórias sejam comuns às crianças, elas não escolhem idade. Ou seja, qualquer pessoa  está sujeita a sofrer com o problema. São fatores de risco o tabagismo, a poluição, a exposição profissional a poluentes atmosféricos, as condições alérgicas e doenças do sistema imunológico. Os fatores de risco para morbidade e mortalidade são baixa idade (até 10 anos), desnutrição e assestência de saúde de má qualidade.
 Cada doença tem sintomas característicos, que só o médico pode avaliar. Contudo, tosse, rouquidão, nariz entupido, dores no peito, dores e irritação na garganta, secreções no nariz, dificuldade para respirar quando não está fazendo esforço, dispneia, mal-estar geral, falta de fôlego, perda de apetite e de peso, fadiga e fraqueza são sintomas da maioria das doenças respiratórias. Em alguns casos, a doença respiratória é diagnosticada sem sintomas e por acaso, ao se investigar outra doença através do check-up de rotina.
Se você sofre com o problema, o tratamento dependerá do seu tipo físico, da gravidade e do seu estado geral.









Fonte: Revista Proteste. Associação de consumidores.









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