12 julho, 2013

Meio Ambiente

 Consumidor bem informado
MMA participa de reunião internacional que pretende tornar mais acessível informações sobre produtos e empresas relacionadas à sustentabilidade

O Ministério do Meio Ambiente (MMA) participa de encontro internacional do Quadro Decenal de Programas sobre Produção e Consumo Sustentáveis (10YFP on SCP, na sigla em inglês), criado como resultado da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20). Na reunião, será discutido e revisto o documento com a proposta inicial do Programa para Informação ao Consumidor.

O objetivo é tornar mais acessível aos consumidores informações sobre produtos e empresas relacionadas à sustentabilidade, contribuindo para a transição para uma economia verde e alcançar padrões de produção e consumo sustentáveis. O documento com a proposta inicial está sendo construído a partir da participação de diversos públicos, por meio de uma pesquisa. Essa consulta ajudará a definir uma agenda internacional, prioridades e elementos indispensáveis na área de informação ao consumidor, que possa fazer parte do 10 YFP.

A reunião acontece na sede da United Nations Environment Programme (UNEP), em Paris, França, nos dias 10 e 11 de julho. Participam pelo MMA o coordenador para Assuntos Bilaterais e Regionais da Assessoria de Assuntos Internacionais, Júlio Cesar Baena, e a analista do Departamento de Produção e Consumo Sustentável, Mariana Silva.

ARTICULAÇÃO INTERNACIONAL

O objetivo da reunião é engajar os atores relevantes na implantação do programa e definir os próximos passos para o seu lançamento. Durante a encontro, haverá a apresentação do Programa para Informação ao Consumidor, a revisão de seus objetivos, cronograma de implantação, previsão de entregas e atividades, além de simulação de implantação e mensuração do plano de trabalho.

O 10YFP é uma política global para reforçar a cooperação internacional sobre consumo e produção sustentáveis. Participam representantes de vários países e instituições: governo, setor privado, sociedade civil, pesquisadores, agências da ONU, instituições financeiras e outros.

Fonte: Ministério do Meio Ambiente

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