O índice de Confiança do Empresário
Industrial de Minas Gerais (ICEI/MG) atingiu 55,1 pontos no mês de fevereiro.
Após quatro meses consecutivos de queda, o indicador mostrou alta de 1,0 ponto
diante de janeiro (54,1 pontos). Na comparação com fevereiro do ano anterior
(56,2 pontos) houve queda de 1,1 ponto no índice. Já na análise por portes, as
pequenas (56,3 pontos) e as grandes (54,9 pontos) indústrias mostraram-se mais
confiantes, apresentando alta de 1,2 e 1,7 ponto, respectivamente.
As médias indústrias, ainda
confiantes (54,3 pontos) registraram leve queda de 0,4 ponto. O índice nacional,
com 58,1 pontos, ficou 3,0 pontos acima do indicador de Minas Gerais.
A pesquisa foi realizada entre os
dias 1º e 18 de fevereiro com 174 empresas, sendo 61 grandes, 51 médias e 62
pequenas. O ICEI/MG é elaborado pela Gerência de Estudos Econômicos da Fiemg, em
conjunto com a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Os indicadores variam
no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 pontos indicam empresários
confiantes.
Sondagem Industrial
A produção industrial de Minas
apresentou melhora no mês de janeiro. O indicador alcançou 47,9 pontos, mas ele
continua abaixo dos 50,0 pontos, o que mostra queda na produção em comparação ao
mês anterior. A pesquisa foi realizada entre os dias 1º a 18 de fevereiro com
149 empresas, sendo 51 grandes, 35 médias e 53 pequenas
indústrias.
A utilização da capacidade instalada
usual para os meses de janeiro confirma o arrefecimento da indústria, com 42,5
pontos, bem como o emprego, que também mostrou queda, com índice de 47,5 pontos.
Os estoques de produtos finais, no entanto, caíram (47,6 pontos), e o estoque
efetivo fechou o mês abaixo do planejado pelas empresas (48,2 pontos).
Por outro lado, os empresários do
estado estão mais otimistas com relação ao crescimento da demanda (57,8 pontos)
para os próximos seis meses de 2013. Os indicadores de expectativas de compras
de matéria-prima (54,8 pontos) e de emprego (52,0 pontos) também apresentaram
alta, bem como as exportações (51,0 pontos), que voltaram a ficar acima de 50,0
pontos após três meses apresentando sinais negativos.
Fonte: Fato Industrial - FIEMG
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